terça-feira, 30 de abril de 2013

• A vida

E é isto!… Não há muito mais que valha a pena acrescentar a este longo arrazoado de verdades de La Palisse.

Só me falta cumprir uma coisita, que é viajar muito pelo mundo real. Porque pelo virtual já fui até aos confins do Pólo Sul. E este blog já me proporcionou sonhar bastante. Mas ainda estou em bom tempo para aumentar um pouco mais a parada onírica.

domingo, 14 de abril de 2013

• Uma pedra mais para o meu castelo - VI

Um puff. Modular. Constituído por várias peças em forma de bolas de tennis. Recheadas com a clássica solução de pequenas bolinhas de esferovite. Confortável. Gosto. Quero!  ;-)

Sempre quis ter no centro da minha sala de estar um puff daqueles enormes, género bosta de vaca com mais de 2,5 m de diãmetro. Tal como um tio meu tinha no seu apartamento no centro de København*, nos anos oitenta do século passado.

Grão a grão o meu castelo está-se a compor. Nem que seja só na minha imaginação. Qualquer dia vou convidar para a inauguração todos os meus amigos… imaginários.
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* Copenhaga, capital do reino da Dinamarca e do fine design.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

• Dia das verdades

Hoje, dia 1 de Abril, ocorreu-me esta repentina ideia peregrina, que vou passar a contar…

E que tal se houvesse, para além do dia das mentiras - ou até em seu lugar, porque não? -, um dia das verdades?…

É que, convenhamos… Dizer uma peta é demasiado fácil. O que era de homem era ter tomates para dizer aquelas verdades. Tipo:
  • Yah, tás gorda. Mas também, é só um kilinho, caramba…
  • O quê, vocês acreditaram quando nós dissémos que aquilo que se passou no Chipre não vai acontecer em outros países europeus? Pobres ingénuos…
  • Empresta-me aí algum guito, mas olha que não tenho intenção de devolver-te, ok?…
  • Chefe, você é mesmo um g'anda filho da mãe!!! Oh, que porra, mas porque é que nunca mais me sai o EuroMilhões?…
  • Nunca gostei dessa tua mania de esgravatares a manteiga para a barrar no pão. Eu deixo sempre a superfície lisinha…
  • Sim, fiz batota, sim! E depois?… 
…e etc. Isto é que seria um dia de festa de arromba! É claro que haveria à mistura, com toda a certeza, algumas clivagens... Divórcios, zaragatas, amizades terminadas, amuos, olhos negros e outras mais desgraças por aí fora. Ia-se estragar muita coisa... Mas cumprir-se-ia a bela da teoria da evolução de Darwin. Só aquilo que é mais forte é que sobrevive para perpetuar a espécie.

Vamos pensar nesta proposta com carinho, shall we?…